domingo, 16 de novembro de 2008

Artigo: Rivalidade entre irmãos

Nesta área você encontrá artigos que auxiliaram na educação do seu filho.

Rivalidade entre irmãos
A comunicação é essencial para impedir que a rivalidade entre irmãos se transforme em um longo e doloroso problema.
Irmãos rivais
Um pouco de rivalidade entre irmãos é normal, não há nada de errado em um pouco de competição saudável. É um instinto primitivo encontrado em todas as espécies. Um exemplo é um grupo de cachorros. Veja como eles se empurram e disputam o espaço e a atenção da mãe. Mas os pais também têm uma enorme influência sobre como os irmãos convivem. Quando os pais favorecem um dos irmãos, provocam um problema típico que, em casos extremos, pode aumentar de proporção e continuar durante a vida adulta. Os irmãos desfavorecidos, não raramente, sentem-se muito injustiçados. Porém, isso não significa que o irmão favorecido fique com a parte fácil, já que um grande sentimento de culpa pode ser criado pelo fato de ser mais mimado do que os demais irmãos.
Mais velhos, mais novos e do meio
A ordem de nascimento também influencia na maneira como os irmãos se relacionam. Freqüentemente, os mais velhos sentem pressão pela responsabilidade de mostrar os caminhos aos demais irmãos, pois vivem escutando que deveriam dar o exemplo. E algumas vezes os colocam na posição de pais da criança, fazendo com que eles se sintam exigidos demais.
Um irmão do meio também sofre à sua maneira: pode se sentir espremido entre o irmão mais velho, que tem todos os direitos e é tratado como adulto, e um irmão menor, que é mimado e parece desfrutar de todos os privilégios.
Os filhos únicos não têm problemas? Errado. Eles podem se sentir sozinhos, sem irmãos ou irmãs com quem brincar.
Mas algo sempre pode acontecer e mudar completamente a maneira como uma família se relaciona. Por exemplo, quando nasce uma criança deficiente, é inevitável que os pais tenham que lhe dedicar muito mais atenção do que a seus irmãos, e por isso, os irmãos de filhos deficientes geralmente se sentem abandonados.
Como evitar a rivalidade entre irmãos
Tente descobrir o motivo de vocês estarem competindo. Você não suporta seu irmão ou está procurando um bode expiatório por está estressada por outras razões? Em um momento de calma, discuta civilizadamente sobre o motivo pelo qual brigam tanto. Avise-o que se sente contrariada ou mal-humorada antes de partirem para as vias de fato e faça um acordo com seu irmão de contarem até dez antes de explodirem.
Fonte: www.homeandhealthbrasil.com

Artigo: Pequenos atletas

Pequenos atletas

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Mexer o corpo desde cedo traz uma série de benefícios. Mas fique do olho nos exageros.

De pequenino é que se torce o pepino. E também o tornozelo, o ombro, o joelho...Em tempos de Olimpíadas, quando nossos olhos brilham diante do desempenho de atletas profissionais, não é demais lembrar que a prática de atividade física deve ter limites em todas as idades, principalmente na infância. "A especialização precoce em apenas uma modalidade pode trazer problemas físicos e psicológicos", diz Roberto Rodrigues Paes, professor da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista.

Exigir que a meninada siga regras, cobrar resultados e submeter os pequenos a longos períodos de treinamento é o caminho mais rápido para comprometer as habilidades motoras. Além disso, o tiro pode sair pela culatra: em vez de despertar o interesse pela prática esportiva, as aulas acabam por desencorajá-los. "A criança pode ser muito boa em um único esporte", explica Katia Rubio, presidente da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte. "Mas enfrentará dificuldades de força e equilíbrio no futuro se não tiver praticado os movimentos básicos." Ou seja, ficar limitado a uma modalidade na mais tenra infância pode ter conseqüências mais tarde.

Deixar que garotas e garotos passem horas a fio segurando o controle do videogame, por outro lado, estimula o sedentarismo e aumenta o risco de obesidade e de doenças cardíacas. Como, então, encontrar o equilíbrio entre o excesso e a falta de exercício físico?

Se o seu filho ainda não completou 6 anos, o que ele precisa para crescer saudável é uma boa dose de brincadeira. Criança que corre, pula e se pendura no trepa-trepa volta para casa cheia de arranhões, é verdade. Mas também conhece os limites do seu corpo e aprende a se relacionar socialmente. "Praticado de maneira adequada, o exercício só melhora a qualidade de vida", acredita a pediatra Beatriz Perondi, médica do esporte da Universidade de São Paulo. Ela afirma que a especialização esportiva deve começar somente depois dos 10 anos. Antes disso, o ideal é que a garotada experimente a maior variedade de movimentos possível.
Normalmente, a escola se responsabiliza por apresentar aos pequenos uma série de atividades recreativas. "Por isso é importante conferir se a instituição tem um projeto pedagógico de educação por meio do movimento", orienta Katia Rubio. Matricular seu filho em uma escolinha de esporte também é válido. Desde que lá ele brinque à vontade, sem sentir-se pressionado ou desestimulado. "A questão lúdica é fundamental. Por meio de jogos e brincadeiras é que se convence a criança a praticar esporte durante toda a vida", enfatiza Roberto Rodrigues Paes, da Unicamp.

Segundo os especialistas, a freqüência com que as atividades são realizadas varia de criança para criança. Além disso, é importante que o médico esteja acompanhando seu crescimento e peso. Mas essencial mesmo é que a própria criança se mostre satisfeita em suar a camisa. Aí, sim, o exercício está liberado.

Artigo:Pais, acreditem em vocês!

Pais, acreditem em vocês!
Você se sente inseguro quando precisa lidar com seus filhos e teme não estar cumprindo bem o seu papel? Saiba como recuperar sua confiança e atuar mais firmemente na educação deles.
Nunca se cobrou tanto dos pais. Seu desempenho é constantemente analisado, seja em livros, programas de televisão ou até mesmo pela família e pelos amigos, sempre em busca de falhas que possam ser a causa dos problemas ou fracassos dos filhos. As próprias crianças e adolescentes não se cansam de fazer exigências, além de recriminar seus pais quando acham que estes não estão cumprindo seus "deveres".
"Esse fenômeno vem causando uma aguda sensação de insegurança e medo nos pais, levando a uma crescente inibição em relação à educação dos filhos", explica a educadora Tania Zagury*. Com receio de serem responsabilizados e culpados por tudo, os pais ficam paralisados, sem saber como agir. É aí que seus filhos aproveitam para inverter o jogo e ditar as regras, como se estivessem no controle da situação.
"Quando os responsáveis abandonam ou se sentem cerceados no seu direito de intervir sobre determinadas atitudes dos filhos, a educação e a formação ética dos novos cidadãos fica imensamente comprometida", diz a educadora. E, para que os pais possam recuperar a confiança na educação dos seus filhos, eles precisam ser alertados sobre os direitos que têm, e não só suas obrigações e deveres.
Foi pensando nisso que Tania Zagury escreveu o livro Os Direitos dos Pais - Construindo Cidadãos em Tempos de Crise, que já vendeu mais de 25.000 exemplares desde março deste ano. O fortalecimento da atuação dos pais e a recuperação dos valores familiares é imprescindível, ainda mais nos dias de hoje, em que a violência, as drogas, o consumismo e a mentira ganham cada vez mais espaço.
"No momento, a sociedade está em crise. Estamos assistindo ao desmonte das nossas mais importantes convicções", alerta Tania. A educadora enfatiza que, quanto maior a crise social, mais importante se torna a função paterna. "Em lugar de abandonar a luta, precisamos, mais do que nunca, trabalhar as novas gerações no sentido de uma conscientização crescente, do desenvolvimento da capacidade de se opor ao que vimos assistindo, e acreditar que são eles - os jovens - que poderão melhorar e mudar o perfil da sociedade", ressalta.
"Em última análise, voltar a acreditar nos seus próprios direitos é o melhor antídoto que os pais têm contra os atos devastadores que temos visto ocorrer - filhos matando por dinheiro, fugindo de casa à menor contrariedade, mentindo com desenvoltura, e até com certo orgulho, para conseguir seus objetivos imediatos, muitas vezes fúteis", conclui Tania.
Não, não e não!
Entre outros direitos, Tania destaca o de poder dizer não sem ter medo de deixar o filho traumatizado ou frustrado. Se o seu filho de 12 anos quer ir a uma festa onde haverá adolescentes mais velhos, em um horário inapropriado, você tem o direito de negar, mesmo que ele insista que "todo mundo vai" e chore o dia inteiro. Quando isso acontece, em geral os pais acabam cedendo diante da tristeza do menino e de argumentos como "eu sou um infeliz, nunca posso fazer nada que eu quero".
A verdade é que os pais são levados a crer que precisam atender a todos os desejos dos seus filhos e que seus medos - como o de que durante a tal festa ofereçam bebida alcoólica ao seu filho, por exemplo - não são legítimos, ou devam ser relevados a qualquer custo, já que esse seria o preço da felicidade dos seus pimpolhos. Sim, as crianças estão muito precoces e começam a namorar, a sair e a beber cada vez mais cedo. E muitos pais entram na onda por que não querem ser os únicos a dizer não, mesmo que isso contrarie suas crenças.
Mas, como afirma Tania Zagury, é preciso analisar se realmente é benéfico dar aos filhos tudo o que eles pedem. Dar limites e disciplinar os filhos, como lembra a educadora, não significa ser antiquado ou autoritário. Os pais precisam zelar pelo bom desenvolvimento dos seus filhos e pelo ensinamento de valores, e isso só é possível por meio de regras e, é claro de muito diálogo, equilíbrio e respeito. Por isso tenha em mente que você tem o direito de dizer não quando achar necessário, sem se sentir um "monstro" por isso.
E tem mais!
Leia, a seguir, alguns dos direitos dos pais que são discutidos no livro. De acordo com Tania Zagury, você também tem o direito de...
Negar-se a comprar algo que não está dentro das suas possibilidades, sem ter que dar mil explicações.
Ficar cansado e querer dormir até mais tarde no domingo.
Proibir seu filho de comer fast-food a toda hora ou de assistir à televisão antes de estudar.
Estar presente na vida do seu filho, entrar em seu quarto para conversar e ir buscá-lo na escola e nas festinhas, sem ser acusado de estar invadindo a privacidade dele.
Exigir que seu filho cumpra as tarefas necessárias e cortar seus privilégios quando ele não o fizer.
Ensinar a ele valores como ética, honra, respeito, honestidade e generosidade, sem ser visto como chato ou careta.

Fonte: www.mayrink.g12.br
Musicalização infantil


Música é sem dúvida, uma das mais valiosas formas de expressão da humanidade.Vários estudos comprovam a importância da música para o ser humano, especialmente para as crianças, que estão em fase de desenvolvimento e aprendizado do mundo. Portanto a música na escola não pode ser simples ornamento usado para animar as festas, mas realizar-se através da vivência das dimensões estéticas, sonoras, visuais, plásticas e gestuais, desenvolvendo a consciência crítica dos valores humanos e encontrando meios de levar os alunos a atuarem como cidadãos melhores. A musicalização, considera toda a fantasia , os sentimentos e os valores , como também, as habilidades cognitivas, a pesquisa, a descoberta, a criação, a reflexão, levando o aluno a “sentir” em primeiro lugar, “interiorizar”, para depois “fazer”, através dos conteúdos que se pretende atingir. Nossos recursos são de natureza lúdica e pôr meio de jogos e brincadeiras, partimos do nível sensorial, trabalhando o corpo de maneira natural até atingirmos o nível da sensibilidade , responsável pelo aprimoramento do trabalho, chegando ao nível mental, momento em que as experiências vividas serão compreendidas e teorizadas. Os jogos unindo o prazer ao saber, podem ser:
.*Sensório motor, favorecendo o exercício da motricidade.*Simbólicos , levando à fantasia e ao mundo imaginário.*Com regras, ajudando na organização e na disciplina interior..
Nosso alvo primário não é a geração de músicos , claro que isto é uma conseqüência do trabalho, que pode ou não vir a acontecer, porem nesta nossa prática musical desejamos resgatar o “SER” social, pela simples prática do ato. Se formos além e fizermos da música parte integrante na construção do conhecimento, possibilitaremos, em especial as crianças , a satisfação de estar “praticando o sentir”. Com isso ela desencadeia um processo de aproveitamento muito maior das informações que a cercam e através da sua percepção, trabalhada pela música , ela chega ao saber com muito mais facilidade, o que lhe proporcionará o prazer do CONHECER.Já é de conhecimento mundial e avaliado por grande cientistas e psicólogos que a muzicalização infantil, bem feita, e iniciada bem cedo de forma lúdica contribui sobre a maneira para a formação do ser sensível, do equilíbrio interior, da concentração, da organização das idéias, do raciocínio lógico, do falar e escrever, do agir e reagir, deixando ainda, para o futuro o resultado das vivências da linguagem musical. Na época certa, podemos dizer que a muzicalização é como andar de bicicleta, um brinquedo, uma diversão, um prazer que nós nunca mais esquecemos.


Texto elaborado pelo professor Robson Menezes e com a colaboração da professora Argene Ivasco coordenadora do núcleo de muzicalização infantil da escola “Music Center”.

Artigo: Como a escola e os pais podem formar (juntos) um bom aluno

Como a escola e os pais podem formar (juntos) um bom aluno
Pedro e Paulo eram vizinhos e amigos. Com diferentes famílias, diferentes hábitos, estudaram em diferentes escolas, tiveram diferentes destinos. Pedro passou no vestibular com honras, foi acolhido por uma grande universidade, concluiu mestrado aos 30 anos, fala inglês e espanhol e é um profissional disputado por empresas modernas. Paulo não teve a mesma "sorte": o cursinho levou-o a uma má faculdade, e, de entrevista em entrevista, percorre um áspero caminho para ingressar no mundo do trabalho. À noite, freqüenta cursos de língua e informática.
A pequena história acima, embora fictícia, é perfeitamente verossímil. Mais do que isso: é cada vez mais provável, no cenário contemporâneo. Principalmente porque o elemento que diferencia os dois destinos é o mesmo: a Educação, em casa e na escola. Como poderia ser diferente? Teria sido apenas a boa ou má qualidade do Ensino Médio, do cursinho? Uma questão de "inteligência"? Não: se essa história segue a realidade que vivemos dia-a-dia na escola, o problema começou bem antes, ainda na infância, certamente no Ensino Fundamental.
Muitos adultos podem ficar surpresos, mas a verdade é que as principais características - domínio de certos conteúdos, posturas, habilidades e competências - que interferem na realização acadêmica e profissional hoje são construídas nos primeiros anos de vida escolar, pela escola e pelos pais, como veremos.
É verdade: um bom Ensino Médio é fundamental para que se possa cursar uma universidade "de 1ª linha". Se o aluno não freqüentar um colégio que lhe dê uma sólida base acadêmica, ele não conseguirá ser bem-sucedido na universidade. Mas também não terá condições de cursar um Ensino Médio adequado (com absoluta certeza), se não puder desenvolver desde cedo dois traços aparentemente contraditórios - disciplina e curiosidade.
A disciplina
Uma boa escola de Ensino Fundamental leva o aluno a ser um aprendiz disciplinado. Isso tem um grande significado, muitas vezes ignorado por famílias e educadores.
Um indivíduo disciplinado não é aquele que aceita regras sem opor contestações, como se acreditava há décadas. Por disciplina, entenda-se a capacidade de adiar gratificações, de fazer efetivamente o que precisa ser feito no momento adequado.
No mundo dos adultos, há um paralelo óbvio. Se precisamos trabalhar, trabalhamos, não vamos à praia, nem dormimos. Para um adolescente, por exemplo, há milhões de prazeres que concorrem com o dever de estudar - namorar, sair com amigos, falar ao telefone, ver televisão...
É uma dificuldade humana aceitar que a vida nos impõe a dicotomia entre o tempo curto (o imediato, o agora) e o tempo longo (aquilo que temos de conquistar passo-a-passo para que nosso futuro seja melhor). Até por isso, faz parte dos objetivos da Educação formar indivíduos capazes de superar o imediatismo e de ter metas a longo prazo.
No cotidiano do estudante, a disciplina também implica outras posturas que interferem diretamente no aprendizado. É o caso da organização do material de estudo, da concentração para assistir às aulas... É o caso também da capacidade de seguir instruções orais e escritas com método e independência, e de persistir frente às dificuldades, sem medo de fracassar.
Vale lembrar também que não há disciplina que resista ao sentimento de fracasso, de não-aceitação. Por isso, a escola e a família precisam fortificar a auto-estima do aluno, a certeza de que ele é, sim, capaz de superar dificuldades - empenhando-se, buscando auxílio com os companheiros, pais e professores.
A curiosidade
Ótima parceira da disciplina, a curiosidade impulsiona os avanços humanos. Pois "curiosidade" não é só uma característica pueril, como nossos avós pensavam. É a nossa capacidade de explorar o mundo que nos cerca, de fazer perguntas.
Muitas escolas ainda acreditam que ensinar é uma transferência de conhecimento de quem sabe para quem não sabe. Estas eliminam a possibilidade de formar alunos curiosos: não querem realmente que o aluno pergunte; querem que ele repita.
De forma simplificada, é preciso entender que "ensinar" é partir de hipóteses que o aluno já traz consigo para levá-lo (por meio de problematizações) a construir novos conhecimentos. É assim que todos aprendemos - confrontando as idéias que tínhamos com as que nos são apresentadas.
Por isso, manter alunos acesos e interessados é essencial. Na nova sala de aula, o trabalho intelectual não é prerrogativa do professor, mas um exercício comum a todos. Ao estar atento à aprendizagem, o aluno passa a valorizar o conhecimento e a ter o compromisso de aprender. Mais: aprende a admirar e a respeitar o mundo dos conceitos, do pensamento, das idéias.
O aluno que aprende a conciliar curiosidade e disciplina já no Ensino Fundamental certamente irá longe em sua escolaridade futura, pois adquiriu diversas habilidades essenciais.
Colégios com sólida base acadêmica exigem esse repertório e certa autonomia para aprender, pois o Ensino Médio demanda maior densidade de conteúdo, abstração e precisão de linguagem, em todas as disciplinas.
Da mesma forma, dispor de tais instrumentos será determinante para o futuro universitário e para o profissional do século XXI.
Como já se disse, aquilo que usualmente se chama de sucesso é composto de inspiração e também de muito trabalho. Na linguagem dos jovens, de paixão, sim, mas de muita transpiração.
OS PAIS E A FORMAÇÃO DE UM BOM ALUNO
Para a formação de um bom aluno, a família é tão ou mais importante do que a escola. Afinal, a Educação não se resume ao ensino formal, mas ao desenvolvimento integral, o que inclui os valores morais, as atitudes, o equilíbrio emocional, entre outros fatores. Antes de mais nada, os pais devem estar conscientes de que são os reais modelos de comportamento ético e moral dos filhos.
Mais do que conversar sobre esses princípios, deve-se demonstrá-los no dia-a-dia.
Eis algumas sugestões que certamente vão colaborar para a formação de melhores estudantes.
- Valorize o conhecimento, concretamente, dentro de casa. Um lar sem livros e leitores provavelmente não é um lar que valoriza a cultura.
- Realce a auto-estima de seus filhos com atenção e cuidado. Serão assim mais confiantes e serão capazes de resistir à pressão negativa dos grupos.
- Ensine-os a assumir a responsabilidade do que fizeram: arcar com as conseqüências naturais dos atos os estimula a desenvolver responsabilidade.
- Valorize o aprendizado permanente. Mostre que estamos sempre aprendendo e nos desenvolvendo, dizendo inclusive: "não sei, vamos descobrir juntos".
- Use apenas o melhor da TV. Deixe-a desligada o resto do tempo. Habilidades importantes são desenvolvidas na conversa, no jogo, na brincadeira. Faça isso com seus filhos.
Da mesma forma, para que se formem estudantes saudáveis, a relação entre a família e a escola deve ser cultivada. As crianças e os pré-adolescentes necessitam que os pais demonstrem interesse pelo que acontece na escola, pelo desenvolvimento alcançado, pela produção do aluno.
Por isso, é muito positivo
- acompanhar a vida escolar, informando-se sobre o desenvolvimento do aluno por fontes de informação fornecidas pela escola.
- participar dos eventos da escola (reuniões, mostras de trabalhos e eventos culturais).
- trabalhar cooperativamente com os professores. Visitar e comunicar-se com a escola, conhecendo o que pode ser feito em casa para melhorar a condição de aprendizagem de seus filhos.
- incentivar os filhos a utilizar diferentes fontes de informação (livros, enciclopédias, eletrônicas ou não, Internet, entrevistas) nas pesquisas solicitadas.
- ler com eles e para eles: ler em voz alta faz com que compreendam a língua escrita, sua estrutura, seu vocabulário.
- enfatizar que não há campo de estudo inútil. Todos são fundamentais, seja por seu conteúdo, por desenvolver o raciocínio ou por ampliar sua visão de mundo.
Maria Helena Bresser
Doutora em Psicologia
Diretora Pedagógica do Colégio Móbile
Fonte: Colégio Móbile

Artigo: Montar árvore de Natal

Tarefa pra família inteira. Deixe seus filhos participarem da produção mesmo. Natal é festa de criança, e os preparativos são tudo. Deixe que eles escolham os enfeites, façam do jeito deles. São aquelas coisas que nunca mais a gente esquece na vida, que fazem parte do ritual das famílias e só fazem bem: aproximam, unem, são tudo de bom. Uma grande brincadeira. E o melhor: você participa. Aproveite, portanto!

Artigo: Mau Uso da Internet Sabota Estudo

Mau Uso da Internet Sabota Estudo
Diante do computador conectado à Internet, qualquer criança pode assinar uma tese acadêmica.
Para inquietação de professores, instituições e pais, endereços eletrônicos oferecem trabalhos escolares e universitários prontos sobre qualquer tema. Escolas e universidades estão despertando para o problema e começam a adotar medidas para coagir o plágio. Os sites da Internet que se aproveitam da indolência de estudantes tanto vendem trabalhos e teses feitos sob encomenda quanto os colocam à disposição gratuitamente. Nos gratuitos, basta escolher a página e optar pelo trabalho mais parecido com o tema proposto pelo professor.
- Aí é só colocar no editor de texto, mudar a fonte e imprimir com meu nome - diz um estudante de 13 anos, aluno de 8ª série em escola da Capital (Porto Alegre).
Nas dezenas de sites que se apresentam como fontes gratuitas de consulta, esse processo não leva mais de cinco minutos. É o caso do que leva o nome sugestivo de www.zemoleza.com.br e contabiliza mais de 450 mil acessos. Os professores estão aprimorando os métodos de avaliação para voltar a formar bons estudantes em vez de hábeis copiadores. Grande parte dos mestres viu-se obrigada a se precaver das artimanhas dos trabalhos prontos restringindo a abrangência dos temas das pesquisas.
Além de tornar mais específico o assunto, passaram a exigir a citação das fontes de pesquisa, com uma crítica separada do aluno sobre o tema. Conhecer esses sites também pode ser uma estratégia importante no combate à fraude. Outros endereços para esse fim são www.trabalhosprontos.com.br e o www.minadeideias.com.br.
A solução é estimular a valorização da ética desde as séries iniciais, impedindo que a prática avance até a universidade.
Fonte: Rede Pitágoras

Artigo: Os medos da infancia

Os medos da infância.



Existem crianças que têm medos: de formiga, de escuro, de dormir sozinha; são tímidas, não se relacionam em festas, não se separam dos pais.Uma criança que tem dificuldades de se separar da família e conviver com outras crianças pode estar sendo superprotegidas pelos pais ou familiares.Algumas vezes, pensamos que "gostar" de alguém é fazer tudo o que essa pessoa quer. Entretanto, isso não é verdade, pois, quando gostamos de nossos filhos, devemos agira para que eles cresçam e se tornem independentes.Um ambiente familiar no qual a criança é superprotegida é prejudicial, pois impede o seu crescimento e causa futuros problemas de relacionamento com adultos ou com as outras crianças.A escola pode ser um ambiente que favoreça o desenvolvimento de uma independência maior de seu filho, e deve ser estudada pela família com uma das possíveis atitudes a serem tomadas para melhorar o relacionamento com outras crianças.Mas pensar que uma criança com dificuldades em separa-se da família vá gostar da idéia de ir para a escola é no mínimo ingenuidade da família.Mesmo que a criança chore um pouco, a decisão de mandá-la à escola deve ser dos pais, que devem avaliar se isso será bom para que a criança aprenda a conviver melhor com outras crianças.Em um primeiro momento, uma mudança de atitudes familiar e o início da vida escolar podem ser caminhos para resolver a questão.Se o quadro persistir,será necessário consultar um especialista que dará uma orientação mais adequada.

Reportagem retirada da Revista da Folha

Artigo: O guia dos pais

O guia dos pais desesperados.


Quem não tem filhos costuma olhar torto para crianças que dão escândalos no supermercado, no ônibus ou no restaurante. Quem os tem, porém, sabe que nem sempre é fácil lidar com essas situações. Como casais modernos dificilmente podemos se dar ao luxo de deixar as crianças em casa, especialistas dão dicas de como incorporá-las ao programa de adultos sem sofrimentos. São conselhos que funcionam a partir dos 4 anos, quando é mais fácil explicar as razões da proibição desta ou daquela travessura.
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1. NO CINEMAS se ele estiver com sono, vontade de fazer xixi ou fome, o filme de vocês pode acabar pela metade. Reforce o lanche e leve-o ao banheiro antes de começar a sessão. Se a criança ameaçar chorar, leve-a para um canto e explique que está atrapalhando os outros. Se ela continuar dando show, o jeito é ir embora: ainda é cedo para ela ver filmes..

2. NO SUPERMERCADO Antes que seu filho peça tudo o que tem na prateleira, combine que ele pode escolher um item. Se tomar um lanche antes de sair, devem ouvir menos pedidos. Se tirar algo do lugar, peça que coloque de volta.



3. NO ÔNIBUS Deixe-o escolher onde se sentar. Na maioria das vezes, a resposta é: ao lado da janela. Assim, ele não vai correr dentro do ônibus. Se isso não der certo, alerte-o sobre o risco de uma freada busca. Se a janela do veículo estiver aberta, lembre que ele não pode pôr o braço para fora..

4. NA CASA DE AMIGOS Fazer visitas com crianças é uma fonte de saias-justas. Mesmo que seu filho brinque de pula-pula no sofá, dá para sair dessa com elegância. Não dê broncas em público: explique as regras da casa e leve brinquedos para distraí-lo.

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5. NO SHOPPING Ande de mãos dadas com a criança: se ela correr, pode se perder. Nesse caso, chame os seguranças. Ao encontrá-la nada de berros e abraços. Diga apenas que você não poderia encontrá-la. E, se ela sujar o chão, ensine-a a recolher tudo sozinha..

6. NO RESTAURANTE Para distrair a criança, peça uma entrada leve e rápida assim que chegar. Ofereça lápis e papel para que ela desenhar ou invente jogos com os objetos da mesa. Se sair gritando e correndo entre as mesas parecer mais divertido que comer, segure a criança antes que ela se choque com o garçom.

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Reportagem retirada da revista Época (21 de maio de 2007).

Artigo: Televisão

Televisão precisa de controle


Você sabia que, antes de completar 5 anos, uma criança já assistiu a pelo menos 1000 comerciais? Embora a TV também seja uma forma de entretenimento e aprendizado, os especialistas são unânimes ao dizer que os pais devem limitar o tempo de exposição dos filhos. Pudera. Em geral, os pequenos dedicam muito tempo em frente ao aparelho em detrimento de outras atividades, como leitura e brincadeiras ao ar livre. No Brasil, de acordo com dados do Ibope, as crianças passam, em média, duas horas e meia por dia diante da telinha. Além disso, normalmente não estão acompanhadas pelos pais e não têm noção do que pode ou não ser adequado ou impróprio.

Muitas vezes, o pai ou a mãe não percebem que eles próprios podem estimular esse comportamento. Se o casal freqüentemente opta pela TV em vez da leitura de um livro ou de uma brincadeira familiar, os pequenos logo vão associar o aparelho aos momentos de lazer.
Claro que, dependendo do conteúdo, a programação televisiva pode ser interessante para a criançada. Mas é bom ensinar os pequenos a diferenciar a realidade da ficção, uma história de fantasia de um simples comercial. “A criança precisa de oportunidades para desenvolver o senso crítico, sem absorver de forma passiva tudo o que lhe foi apresentado”, ressalta Léa Chuster Albertoni, psicopedagoga e terapeuta familiar da Universidade Federal de São Paulo. E isso se conquista apenas com a orientação e supervisão dos pais.

Televisão faz mal aos olhos?

Com o advento dos novos monitores, não existe o risco desse aparelho afetar negativamente os olhos das crianças. "O mais importante é prestar at
enção no que elas estão vendo, porque a sua capacidade de compreensão é muito maior do que imaginamos, mesmo que não consigam se comunicar direito", lembra Rosane Ferreira, presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Infantil.

Além disso, apesar de demonizada por alguns, a televisão também pode, sim, ser uma boa parceira para estimular o raciocínio, a visão e a linguagem do pequeno. Desde que alguém como o pai ou a mãe esteja por perto para que ele possa discutir o que vê.

Artigo: Palavrões

Palavrões
Seu filho começa a dominar a linguagem e esta se sentindo tão poderoso quanto os super-heróis da teve. Cada vez mais, quer se parecer com os pais e com outros adultos que admira. Quando imita o jeito de andar da mãe ou a pose do avo ao volante do carro, todo mundo acha engraçadinho e fica por isso mesmo. Mas... e quando a criança repete os palavrões cabeludos que o pai ou o tio deixam escapar?A grande maioria das famílias se sente incomodada diante dessa situação. Nesse caso, não adianta simplesmente proibir: a criança não compreende por que não deve dizer os chamados "nomes feios" - alias, nem sequer entende por que seriam feios. Segundo a psicóloga Isabel Kahn, há duas posturas possíveis. Os pais podem fingir que nem notaram. Sentindo-se ignorada, a crianças tende a deixar de dizer aquelas palavras que, no fim das contas, não provocam impacto nenhum. É preciso, porém, que os pais sejam bons atores e convençam o filho que nem ouviram o que eles disse. A criança não entende a implicância dos pais com o palavrão - ma é esperta o suficiente para perceber quando eles estão fingindo não lhe dar atenção.A segunda alternativa é reprimir, como fariam com qualquer outro gesto da criança que não é aceito pela família. Cada vez que disser um palavrão, ele deverá ser corrigida e lembrada de que não é bonito faze-lo. Se perguntar porquê, tenha a resposta na ponta da língua "Porque aqui em casa ninguém gosta de ouvir essa palavra". É óbvio que, para que essa tática dê certo, é preciso que os pais nunca fale os palavrões - afinal, ela está apenas repetindo. Descoberto o responsável pelo exemplo, uma boa conversa pode resolver o problema.É claro que reprimir nem sempre dá bons resultados. A criança pode se sentir o máximo fazendo algo que não é permitido. O consolo é que, por volta dos 4 anos, ela começará a entender o sentido do que fala e, se os pais deixarem claros os limites, em breve os palavrões vão desaparecer.

Artigo: Filhos em férias: o que fazer com eles em casa

Filhos em férias: o que fazer com eles em casa
Férias escolares: alegria da criançada. E trabalho dobrado para os pais. Pelo menos para os que não estão em recesso no período. Nesses casos, como conciliar filhos em casa com trabalho? O que fazer para ocupá-los e não tornar as férias um sinônimo de bagunça, dor de cabeça e barulho dentro de casa? Alguns pais têm mais facilidade em acomodar os filhos. Outros, com a correria do dia-a-dia, passam o maior sufoco para lidar com eles em período integral. Nem sempre é possível apelar para a colônia de férias, a fazendinha...
A jornalista Célia Musilli, mãe dos gêmeos Fernão e Gustavo, acredita que o ideal é ter uma programação das atividades, para conciliar trabalho, lar e filhos em férias. "No final do mês eles vão viajar, mas até lá ficam em casa. É complicado. Eles têm nove anos e, se deixar, ficam no computador ou na tevê o tempo todo", conta. Sem internet ou videogame, o jeito é procurar alternativas para ocupar o tempo.
"Tem que ter criatividade. Outro dia, eles fizeram desenhos na calçada. Às vezes fazem pintura com os dedos, dormem na casa de amigos. O legal é que fazem coisas que não costumam dar atenção normalmente. Brincar na rede, tomar banho de mangueira, fazer jardinagem. Tudo vira festa em casa, e sem gastar dinheiro com isso", explica.
Célia comenta que nem sempre é possível deixar os filhos saírem para brincar na rua, por motivos que começam com os perigos do trânsito. "Hoje faz muita falta casa com quintal, que é onde eles curtem, onde descobrem coisas", diz a jornalista.
Atualmente, a garotada tem uma agenda lotada, com as mais variadas atividades. Portanto, férias podem significar descanso para essas cabecinhas. "Criança também gosta de não fazer nada. Eles sempre têm muita atividade na escola: aula de arte, inglês, esportes... quando não querem fazer nada, é porque também estão curtindo".
Gustavo e Fernão ainda vão viajar. Mas parecem apreciar a folga no lar. "Gosto de desenhar, brincar com as pedras na varanda, com o meu cachorro", diz Gustavo. "É até gostoso. Descansa da escola. Às vezes dá vontade de voltar pra lá por causa dos amigos".
Fernão não reclama de passar a maior parte do tempo em casa. "Não gosto muito de sair. Ficar em casa é bom pra descansar. Posso desenhar, brincar com meus bonequinhos", comenta o garoto, que confessa: "Mas estou ansioso para ir para a praia". O que ele sente é não poder ficar mais tempo na internet. Só meia hora por dia. "Acho pouco", reclama. Por outro lado, eles têm uma folga até o final das férias para ver na TV os desenhos que curtem.
Fonte: www.acucaritamarati.com.br

Nossas fotos - Salas de aula




Nossas fotos - Biblioteca







Nossas fotos - Salas de aula




Nossas fotos - Salas de aula







Nossas fotos - Brinquedoteca




Nossas fotos - Parque Infantil


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sexta-feira, 14 de novembro de 2008

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Avaliação
A finalidade básica da avaliação nessa etapa é que sirva para intervir, para tomar decisões educativas, para observar a evolução e o progresso da criança e para planejar se é preciso intervir ou modificar determinadas situações ou atividades na aula.
Ao final de cada bimestre, com a finalidade de informar os pais sobre o que as crianças aprenderam em relação aos conteúdos que foram trabalhados, enviamos um relatório de acompanhamento escolar que deverá ser lido, assinado e devolvido à professora.

Relação professor-aluno

Assim como no conceito Vygotskyano a relação educador-educando não é uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno é considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão é um papel dos professor considerar também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem.

Perfil dos professores

O PROFESSOR ENQUANTO EDUCADOR

Como profissional, o professor tem diversas demandas: aperfeiçoar-se, desenvolver habilidades cognitivas, apresentar consciência profissional, entre outras. Como educador, deve se comunicar eficazmente, assumir responsabilidades pelo que faz, estimular o trabalho independente e a cooperação entre alunos, etc. Como especialista em didática, entre outras tarefas, tem de adaptar materiais e metodologias e dominar o manejo da classe. Finalmente, como membro de uma equipe, espera-se que invista em seu aperfeiçoamento contínuo, que solicite e ofereça ajuda aos colegas e estabeleça parcerias.

Entre outras coisas esperamos que o professor:

• seja capaz de levar em conta as necessidades e os desejos dos alunos;
• saiba criar uma relação de confiança com os alunos;
• mostre que possui expectativas positivas quanto ao comportamento dos alunos;
• estimule o bom convívio social entre os alunos;
• estimule os alunos a compreender e respeitar as diferenças que existem
• tome medidas para combater a discriminação na classe, na escola e, prejudicar o desenvolvimento dos alunos; e posição social desfavorecidas; entre eles, reforçando essa compreensão e respeito; se possível, fora dela;
• estimule a cooperação entre os alunos e o trabalho em equipe;
• monitore o trabalho independente, registre os progressos e verifique se os trabalhos planejados foram realizados.
• crie situações que provoquem e estimulem a cooperação, proporcionando experiências que envolvam interação direta, dependência mútua e responsabilidade individual;
• conheça as necessidades dos seus alunos quanto a apoio e estímulo à aprendizagem;
• escolha objetivos pedagógicos e didáticos coerentes com a sua própria concepção de trabalho, com a identidade e o programa de escola;
• escolha e maneje com eficácia as diferentes formas de trabalho e atividades didáticas;
• registre e avalie os processos de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos;
•formule claramente os objetivos de aprendizagem;
• estruture suas aulas passo a passo, com clareza, e mostre também aos alunos os passos necessários para aplicar com sucesso o que foi aprendido;
• faça perguntas com alguma regularidade, para avaliar o progresso dos alunos, bem como verificar se eles realmente estão compreendendo o assunto ensinado;
• ofereça tempo suficiente para que os alunos se exercitem e pratiquem o que foi ensinado, encorajando-os e dando feedback regularmente;
• prepare atividades e tarefas que proporcionem aos alunos oportunidade de experimentar sucesso;
• disponha de materiais de apoio em quantidade suficiente e em lugar a que os alunos tenham fácil acesso;
• planeje cuidadosamente a organização das atividades escolares;
•supervisione os alunos quando estiverem trabalhando;
•avalie regularmente o trabalho dos alunos, junto com eles;
• selecione conteúdos adequados para os alunos com desempenho acima da média.


Partes extraídas do texto "O meu professor ideal"
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/edc_a.php?t=004

Com o computador a garotada se alfabetiza mais depressa.
O uso do computador desde a Ed. Infantil aumenta o interessa pela leitura e a escrita e introduz as crianças no mundo da informática.

A criança do século XXI sabe que a máquina esta presente no trabalho dos pais, no banco, no supermercado. Tanto melhor quando isso acontece desde da Ed. Infantil, que os pequenos tem a maior facilidade para usar o mouse, identificar as letras do teclado, formar silabas, enfim, escrever. Sim o computador é aliado na alfabetização.
Nessa fase, não é necessário nada além de um processo de texto e um programa de desenho. O bom uso do computador dispensa conexão com a Internet ou uma coleção de software educativos. O importante é realizar tarefas que tem sentido para elas, como escrever o própio nome e fazer lista dos aniversariantes do mês ou a relação das atividades do dia, por exemplo.
As aulas de informática são ministradas desde o Jardim, quando o aluno passa a ter contato com esse equipamento na forma de jogos e atividades lúdicas executadas com o teclado. Nas aulas extracurriculares e nas séries mais avançadas os programas acompanham a capacidade de aprendizagem de acordo com a faixa etária.
Para que as turmas se desenvolvam plenamente, é preciso conhecer as características de cada faixa etária e garantir que algumas experiências essenciais façam parte do planejamento. Para tanto, é necessario que a Ed. Infantil seja baseada em uma proposta pedagógica consistente. Existem boas praticas que respeitam o modo de ser e pensar especifico de cada idade. Hoje se sabe que é preciso desenvolver as diversas linguagens da criança para que se ampliem suas capacidades cognitivas.
Saiba o que trabalhamos e porque sãoo importantes:

IDENTIDADE E AUTONOMIA

A construção da identidade e autonomia refere-se ao progressivo conhecimento que as crianças vão adquirindo de si mesmas, a auto-imagem que através deste conhecimento se vai configurando e à capacidade para utilizar recursos pessoais de que disponha a cada momento.
Na Educação Infantil, fomentar a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças pequenas significa ajudá-Ias a progredir na definição da própria identidade, no conhecimento e na valorização de si mesmas.
Procuramos, então, criar um ambiente conhecido e seguro para elas, no qual todas as pessoas são chamadas pelos nomes e pouco a pouco se tornam referências.
Consideramos que as situações educativas que a criança vive na escola e a maneira como as educadoras tratam essas atuações serão muito importantes na formação dos conceitos de si mesmas.
Na escola, quando as crianças aprendem, por exemplo, a ordenar um joguinho, a brincar com carrinhos, estão também aprendendo muitas coisas sobre elas mesmas, que Ihes permitem formar uma opinião sobre si.

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

A linguagem verbal é o instrumento básico da comunicação e representação dos seres humanos e é o que nos identifica como tal. Desde a infância até a vida adulta, a linguagem é o verdadeiro motor do pensamento, o que nos permite ativá-Io e organizá-lo.
Na Educação Infantil, o enfoque de trabalho da língua oral deverá ser basicamente procedimental, isto é, a maioria dos conteúdos que as crianças aprendem são procedimentos de utilização da língua, através dos quais aprendem atitudes e conceitos relacionados com a linguagem.
Os trabalhos de iniciação à língua escrita estão relacionados aos aspectos comunicativos da língua: a escrita serve para saber coisas, para divertirmo-nos, para estarmos informados, para aprender, para conhecer a marca de um produto, etc.. Procuraremos apresentar às crianças propostas para que ela utilize a escrita em situações que tenham sentido, vamos falar e dar informações sobre a língua escrita em situações significativas para a maioria das crianças (livrinhos de Ieitura , receitas, bilhetes, poesias...).

ARTES

A partir dos dois anos de idade, as crianças estão muito interessadas em atividades que permitam a representação plástica. No início pintam e fazem rabiscos por simples prazer. Aos poucos, dão-se conta que podem representar a realidade de maneira que cada vez possa ser mais reconhecida e os seus desenhos vão se tomando mais fiéis à realidade.
As principais capacidades que se desenvolvem através das
plásticas são:
· Formação de conceitos: a observação e a análise da realidade servem para ampliar os conceitos.
· Habilidade manual.
· Imaginação e fantasia
Para desenvolver essas capacidades partiremos das elaborações próprias das crianças para que possam ir melhorando-as à ampliando-as através da observação da realidade, ajuda e comentários da professora, apreciação de suas próprias obras e de artistas famosos.
Conceitos como “figurativo” e “abstrato” podem ser apresentados à criança desde a educação infantil por intermédio de imagens, e sua assimilação dar-se-á por aproximações sucessivas. São exemplos de respostas dos alunos que passam pelo momento conceitual, para definir o figurativo e o abstrato, “o tudo direitinho” e o “tudo bagunçado”.


MOVIMENTO

Nesta fase de desenvolvimento, as crianças têm grande necessidade de explorar o espaço, de exercitar o movimento de seu corpo e de conhecer os objetos que existem à sua volta.
Para isso, haverá um cuidado em relação ao espaço e materiais, evitando possíveis perigos. Serão propostos momentos de jogos espontâneos, brincadeiras livres e também situações em que as professoras conduzirão a atividade, tais como:

Oficinas de Percurso Lúdico Motor: São os movimentos e brincadeiras exploratórias (saltar, correr, arremessar) desenvolvidas pelas próprias crianças que podem ocorrer tanto de forma individual como em pequenos ou grandes grupos. O foco desta proposta está no trabalho com autonomia e escolha, para que o aluno possa desenvolver um percurso lúdico e criador.

Circuitos Motores : São o conjunto ou série de habilidades relacionadas com o deslocamento, o equilíbrio e a manipulação realizadas pelas crianças com diversos materiais, na intenção de repetir um trajeto previamente determinado. É realizado com a colocação de materiais como mesas, bancos, colchões e também com materiais que foram adquiridos especialmente para os circuitos. No circuito a criança percebe o seu corpo e o movimento com precisão, e mobiliza-os de múltiplas formas no
espaço.


sexta-feira, 7 de novembro de 2008

CARDÁPIO E DICAS

Uma alimentação saudável é a base de um crescimento sadio. O balanceamento adequado dos grupos alimentares é uma das preocupações ao elaborarmos o cardápio da semana, que fica disponível no mural da escola.Como poderá notar, são típicas refeições caseiras da cultura brasileira, como comíamos na casa de nossos avós. Você também pode ajudar a educar seu filho para uma alimentação correta, lembrando-se que:

- Crianças precisam seguir uma rotina de horários para se alimentar.
- Crianças se alimentam conforme o exemplo dos adultos. Mantenha alimentos saudáveis do dia-a-dia de sua alimentação.
- Não é na primeira tentativa que você deve desistir de um alimento, adultos e crianças levam um tempo para apreciar novos sabores.
CARDÁPIO DE NOVEMBRO

2ª. FeiraManhã: Cereal com Leite.
Almoço: arroz, tutu de feijão, carne de panela, abóbora e salada de pepino.
Sobremesa: goiabada e suco.
Tarde: Romeu e Julieta, achocolato.

3ª. feiraManhã: rosquinha de milho e vitamina.
Almoço: espaguete à bolonhesa, berinjela italiana e salada mista.
Sobremesa: melão e suco.
Tarde: pão com patê e suco.

4ª. feiraManhã: iogurte com fruta
Almoço: arroz, grão de bico nutritivo com legumes, iscas de fígado e salada verde com tomates cereja.
Sobremesa: mexerica e suco.
Tarde: pão integral com peito de peru e suco.

5ª. FeiraManhã: banana, aveia e leite.
Almoço: arroz, frango caipira, purê de mandioquinha e salada de brócolis e couve-flor.
Sobremesa: mamão e suco
Tarde: biscoito canela e mel, suco

6ª. FeiraManhã: pão de mel.
Almoço: arroz, feijão, goulash, batatas coradas e salada tricolor.
Sobremesa: melancia e suco
Tarde: puff de morango e suco.

Obs.:Segunda opção para o lanche: fruta.
O cardápio está sujeito a alterações.

PERíODOS

PEDAGÓGICO:
8h às 12 h
13h às 17h
inclui lanche
INTERMEDIÁRIO
7h às 13h
8h às 14H
13h às 19h
inclui lanche e almoço
INTEGRAL
7h às 19h
inclui 2 lanches e 2 refeições

NOSSA ESCOLA DISPÕE DAS SEGUINTES ÁREAS

* SALAS AMBIENTES AREJADAS E ESPAÇOSAS


* 2 PÁTIOS



* REFEITÓRIO



* HORTA




* BIBLIOTECA



* BRINQUEDOTECA




* SALA DE INFORMÁTICA


* QUADRA POLIESPORTIVA

* SALA DE LEITURA

* PQRQUE INFANTIL










SISTEMAS DE SALAS AMBIENTE

As salas ambiente facilitam o trabalho pedagógico já que cada sala tem organizados todos os recursos didáticos que os professores e alunos necessitam em cada área de trabalho.
Elas proporcionam o desenvolvimento de diferentes estrátegias, e enriquecem o ambiente escolar, o que torna os alunos mais motivados a aprender, este sistema mostra-se bastane eficaz, como forma de tornar a rotina diária mais leve e agrádavel, distinguindo-se do ensino tradicional.


PROPOSTA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

Durante o período da Educação Infantil, a criança estabelece toda a base do seu desenvolvimento motor, intectual e social.
A aprendizagem surge da descoberta e curiosidade natural do individuo pelo mundo que o cerca e através do contato com as múltiplas linguagens.
Portanto, a criança precisa ter condições para experimentar, criar, construir e expressar-se livremente.